" Segurança Perimetral "


"Desafio da empresa é provar que estética e segurança podem estar juntos em qualquer projeto "
Quando se pensa em construir, um dos itens básicos, quase que automático, é a estética, afinal de contas, ninguém quer construir um imóvel sem que este atrativo esteja presente. No entanto, é fundamental que os projetos contemplem a segurança. E aí pode surgir um conflito envolvendo arquitetos , decoradores e empresas que fornecem equipamentos de segurança perimetral. Mas uma empresa vem trabalhando para mostrar que este conflito é desnecessário e que estética e segurança podem, e devem, andar juntos. A Ouriço, de Porto Alegre, pioneira no Estado na instalação das cercas ouriço é especializada no segmento de proteções perimetrais. “Os arquitetos e decoradores têm uma preocupação compreensível quanto ao aspecto final da instalação, pois esta vai ter uma implicação direta no visual estético do imóvel protegido de forma permanente”, comenta o diretor da Ouriço, Edilson Borba da Trindade. Para quebrar tal resistência, diz ele, a empresa apresenta seu portfólio de serviços executados onde demonstra a preocupação em realizar uma instalação dentro dos maiores cuidados com o patrimônio do cliente. “Utilizamos diversos tipos de cerca e formas de instalação e está crescendo, cada vez mais, as instalações de cercas pintadas pois se camuflam no visual do imóvel, outra qualidade de nossa cerca é a rusticidade, ela pode ser misturada com a vegetação sendo considerada ecologicamente correta pois sua instalação não implica em corte nesta vegetação”, complementa Trindade.
HARMONIA
No que se refere à questão da harmonia, o diretor da Ouriço enfatiza a orientação prévia que a empresa oferece aos profissionais da área para que, antes de criarem muros e grades com ênfase apenas à estética, procurem também optar por projetos que já privilegiem a necessidade de uma proteção perimetral, de forma que estas tenham o máximo de linhas retas que irão contribuir para uma instalação final mais limpa. Isto pode se aplicar tanto a produtos da Ouriço quanto uma cerca elétrica e consequentemente sem maiores prejuízos estéticos. “Entre nossos equipamentos escolhemos os mais adequados buscando o equilíbrio entre segurança e apresentação estética utilizando cercas Helicoidais Simples, Clipadas, Flat(planas) e telas laminadas, sendo em muitos casos aplicada Pintura Eletrostática na cor escolhida pelo cliente”, diz o diretor.

OURIÇO 51.3344-8213

Passeio no Martim Pescador com profissionais das áreas tecnológicas


Profissionais de arquitetura e engenharia saíram a campo para debater ações de conscientização para melhorar o meio ambiente.
O passeio teve como objetivo principal conscientizar profissionais e população de que todos têm o dever de fazer sua parte. Conforme o presidente licenciado da Martim Pescador Henrique Pietro “as pessoas só amam o que conhecem, por isso convidamos todo mundo a conhecer um pouco mais sobre ecologia”.
O presidente do Comitê Sinos, Silvio Klein afirma que é preciso sensibilizar as pessoas, “precisamos visualizar ações, plantar uma semente, vamos ver e rio e depois debater”.
Por volta da 13:30 o barco partiu rumo a Esteio, cerca de 50 pessoas foram junto na tripulação, onde foi possível escutar as explicações do biólogo Leonardo Stahnke. O vice- presidente da Martim Pescador, Plinio Seruti fala que o Matim Pescador é o primeiro barco escola, onde professores e crianças aprendem vendo a realidade do rio dos sinos. O vice- presidente do CREA- RS acredita que ainda falta a esclarecimento sobre ações sociais é necessário a participação de toda a comunidade para tornar as ações efetivas.
Depois do passeio explicativo os participantes organizarão um debate com propostas efetivas de melhoras.

"Caminhos de Pedra"

Apesar de inúmeras manifestações contrárias, continua de vento em popa o projeto de construir o Presídio Regional de Bento Gonçalves na área de abrangência dos Caminhos de Pedra, há cerca de 300m de uma das mais belas paisagens do município que conta com duas cascatas e quatro casas inventariadas pelo IPHAN e IPHAE como patrimônio Histórico.O Ministério Público ajuizou uma ação civil pública contra a execução do projeto, mas as liminares que paralisariam a desapropriação e as obras foram indeferidas.
Enquanto é julgado o mérito da questão o projeto continua em andamento e que prevê um investimento de 11 milhões provenientes do Ministério da Justiça, dos quais, segundo o IPURB (Instituto de Planejamento Urbano de Bento Gonçalves), cinco milhões seriam gastos em movimentação de terra e rocha. Tal ação além de ser uma agressão ao patrimônio histórico e natural é uma agressão ao bom senso e ao patrimônio financeiro da nação. O município decidiu pela desapropriação da área por considerá-la a mais barata (600 mil reais) entre as aprovadas pela SUSEPE, sem levar em conta o alto investimento que o estado e a união teriam que fazer em terraplanagem. Por sua vez a SUSEPE aprovou a área pelo fato dela estar na zona urbana e próxima para favorecer o deslocamento de presos e de funcionários. O que não foi levado em conta é que o município de Bento Gonçalves é um dos 65 municípios indutores de turismo do Brasil e não pode dar-se ao luxo de desperdiçar dessa forma suas paisagens e belezas naturais que, aliadas à cultura e ao enoturismo, são os maiores motivos que conduzem o visitante ao município. O IPURB solicitou o Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) que está sendo executado pela SUSEPE, o mesmo deve estar pronto nos próximos dias e depois, caso seja aprovado pelo IPURB, o caminho estaria aberto para que as obras iniciem.